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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

O que fazer para alcançar a prosperidade? Parte II


Culto 28 de Dezembro de 2011
Tema: O que fazer para alcançar a prosperidade? II (Pastor Kembo)


Relembrando...
CAMPANHA é um conjunto de esforços para alcançar um objetivo; ou seja, temos que nos esforçar para alcançar a prosperidade e não ficar pedindo, pedindo, pedindo... Portanto, em nossa “campanha da prosperidade” precisamos saber:
1.       O nosso esforço deve ser para buscar a presença de Deus e Sua segurança, que é a confiança em Deus;
2.       Temos que ser fortes e corajosos o suficiente  para usar nossa fé todos os dias;
3.       Precisamos ser espirituais, conhecendo as Leis / Palavra de Deus para sermos prósperos em nosso caminho e bem sucedidos;
4.       Nosso esforço para alcançar a prosperidade deve ser depender de Deus.


PRECISAMOS DERROTAR SETE REIS PARA SER PRÓSPEROS:

Josué 10:1-5 CInco reis se reúnem com seus exércitos para atacar Gibeom. Josué derrotou, ao longo de seu ministério, mais de sete reis, mas os deste cenário eram os mais poderosos da época (Deuteronomio 7:1)
1)      Rei Adoni-Zedeke (de Jerusalem) – Significa SENHOR DA JUSTIÇA. Ou seja, precisamos derrotar nossa justiça própria (achar-se digno demais, dizer-se não pecador, sentir-se merecedor pelas “boas ações”). (Passagens sobre justiça própria: Jó 32:1-2; Jó 40:6--8) Toda vez que nos justificando diante de Deus, O condenamos culpando pelas circunstâncias.
2)      Rei Hoão (de Hebrom) – Significa COMUNHÃO. Neste caso, precisamos derrotar a falta de comunhão (estar com os irmãos). Temos várias desculpas para não ir à igreja, deixando a comunhão com Deus, com a igreja e até dentro de casa, de lado.
3)      Rei Pirão / Pirá (de Jarmute) – Significa JUMENTO SELVAGEM (difícil de ser domado, gosta de liberdade, não gosta de receber ensinamentos pois é “dono do próprio nariz”). Precisamos derrotar nosso orgulho e nos afastar dos “jumentos selvagens” no social, os soberbos. (Provérbios 16:18)
4)      Rei Jafia (de Laquis) – Significa ANDAR COMO HOMENS. Como “anda” nossa vida espiritual, social, profissional, familiar? Qual tem sido o nosso testemunho? Temos que evitar o “andar como homens”, buscando ser imitadores de Cristo, andando como Ele andou (I João 2:4-6).
5)      Rei Debir (de Eglom) – Significa CÍRCULO: situações, pessoas que nos fazem andar em círculos, chegando a lugar nenhum. Precisamos vencer o conformismo, que é andar em círculos; sem crescer, mudar ou produzir qualquer bom fruto.

Josué 10:28 O Rei de Maquedá é ferido a fio de espada.
6)      Rei de Maquedar – Significa CURVAR A CABEÇA: ser “Maria-vai-com-as-outras”. Temos que vencer a falta de opinião. Como alguém que não conhece as Escrituras terá alguma opinião sobre o evangelho? Para vencer a falta de opinião, precisamos nos dedicar à constante busca de conhecimento.

Josué 11:10 Josué fere ao Rei de Hazor, “cabeça” de outros reinos.
7)      Rei de Hazor – Significa FECHADO: ouve mas não pratica. Alguns têm ouvido fechado para Deus e aberto para o mundo. Precisamos vencer a desobediência, que é gerada pela falta de meditação e prática da Palavra.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

O que fazer para alcançar a prosperidade? Parte I


Culto 21 de Dezembro de 2011
Tema: O que fazer para alcançar a prosperidade? (Pastor Kembo)


Josué 1:1-9 Josué, sucessor de Moisés

1.       Josué 1:5 – O que é importante mais importante para nós: bênçãos e prosperidade ou segurança de Deus? As “campanhas de prosperidade” feitas por aí tem o objetivo de buscar bênçãos; mas e a segurança em Jesus? Campanha, segundo o dicionário é “um conjunto de esforços para chegar-se a um objetivo comum”. O nosso esforço deve ser para buscar a presença de Deus e Sua segurança, que é a confiança em Deus; as bênçãos são conseqüência (“Buscai em primeiro lugar o reino de Deus e Sua justiça, e todas as coisas vos serão acrescentadas” - Mateus 6:33). A nossa segurança está nas mãos de Deus e não nas dos homens.

2.       Josué 1:6-7 – O que é ser forte e corajoso na presença de Deus? (“Estejam vigilantes e firmes na fé, sejam homens fortes, de coragem” - I Coríntios 16:13) Deus, quando ordenou que Josué fosse forte e corajoso, queria dizer: USE A SUA FÉ. Temos que ser fortes e corajosos o suficiente para usar nossa fé todos os dias! A força do filho de Deus está na fé, que move montanhas. Não precisamos, como no Antigo Testamento, entrar em guerras humanas para realizar os sonhos de Deus; a vitória já nos foi dada, basta praticar a fé.

3.       Josué 1:8 – Josué era forte, tinha fé e confiança na segurança de Deus; ainda assim foi ordenado a meditar na Lei do Senhor, para que alcançasse a prosperidade. Precisamos ser espirituais, conhecendo as Leis/Palavra de Deus para sermos prósperos em nosso caminho e bem sucedidos. Como nos sentiríamos seguros sem conhecer a pessoa que é a nossa segurança? Nossa segurança é Jesus, sendo assim, precisamos conhecê-lo e o fazemos através da leitura da Palavra.

4.       Josué 1:9 – O sucesso e a prosperidade de Josué dependiam de Deus somente. Nosso esforço para alcançar a prosperidade deve ser depender de Deus. Temos que conhecer a Deus, sentir nossa segurança Nele, usar nossa fé e ainda reconhecer nossa dependência do Senhor; essa deve ser nossa “campanha da prosperidade”. Seguindo estes passos, seremos prósperos em TODAS as áreas de nossa vida (financeira, profissional, familiar, sentimental, etc), como é a vontade de Deus.


CONTINUA...

domingo, 11 de dezembro de 2011

Você crê na ressurreição de Jesus Cristo?


Culto 11 de Dezembro de 2011
Tema: Você crê na ressurreição de Jesus Cristo? (Pastor Kembo)


Lucas 24:13-16 Ao ressuscitar, Cristo ficou com o corpo glorificado, por isso não foi reconhecido pelos seus discípulos.

Lucas 24:25 Cristo os chama de incrédulos por não terem crido que havia ressuscitado, o que também os impediu de reconhecer a Jesus.

O que levou os discípulos a não crerem na ressurreição de Jesus Cristo? – Não somente os discípulos; há pessoas que “brincam” de ser crente. Frequentam a casa do Senhor, vivem em comunhão e aparentemente crêem Nele, mas não na sua morte e ressurreição ou na sua volta, predita na Bíblia. A razão de viver da igreja é louvar ao Senhor, tendo convicção dos milagres, de suas obras e da volta de Jesus, quando separará os santos.

Lucas 24:17-19
A primeira coisa que faltou para que os discípulos cressem foi a fé, além da falta de prática da Palavra de Deus. Os discípulos eram ouvintes da palavra, viam as obras de Cristo, mas não praticaram.
Tiago 1:22-25 “Sejam PRATICANTES da Palavra (...)”
O nosso relacionamento com Cristo não deve ser baseado em emoções, mas em Fé, independente das circunstâncias e na prática da palavra.

Lucas 24:20-21
A segunda coisa que impediu os discípulos de reconhecerem a Cristo foi acreditar que eram justos. Os discípulos culparam as autoridades pela morte de Jesus, quando na verdade fomos todos NÓS, os responsáveis. Quando “nos achamos justos”, estamos ignorando a Obra de Cristo na cruz; que direito temos de nos declararmos mais justos do que o próximo se O mais justo não o fez? Não somente em relação a se considerar justos, como se vangloriar de obras, colocando-se então em posição de exigência para com Deus: “Senhor, faço tal e tal coisa em Seu nome; por que tenho que passar por isso?”. NÃO TENTE SE JUSTIFICAR PELAS SUAS ATITUDES, isso é se achar justo.

Lucas 24:22-25
A terceira coisa foi a ignorância. Na maioria das vezes, ignoramos as obras de Deus, brincando com a Palavra. Os discípulos demoraram a ver que era Jesus quem estava lhes falando.

Lucas 24:30-32
A quarta coisa foi a ação defensiva. Quando Jesus, ressurreto falava, seus corações ardiam, algo os chamava para Ele e mesmo assim fecharam os corações. Quando ouvimos uma mensagem de Deus e ficamos “empurrando” a lição para o próximo (“Que pena que aquele irmão não veio hoje, era para ele!”); não se engane: SE ESTÁ AÍ, ESTA PALAVRA É PRA VOCÊ! Quando começarmos a abrir o coração, assimilando a palavra; então a vida começa a mudar.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Provações


Culto 04 de Dezembro de 2011
Tema: Provações (Pastor Kembo)

I Pedro 1:6-7 O intuito da provação é nos fazer crescer, aprender. As provações são para que Deus nos ensine e renove nossa fé; bem como o fogo é usado para polir o ouro.

Genesis 22:1-2 Deus leva Abraão à prova envolvendo seu filho Isaque.
Por que o Senhor colocou-o à prova expondo Isaque, que “nada tinha a ver” com a fé do pai? – Deus o pediu em sacrifício pois sabia que seu filho era o que Abraão amava mais do que a si mesmo. Deus nos coloca à prova pedindo o sacrifício de nossos ídolos carnais. Família, amigos, ministério, trabalho, prosperidade, igreja... São coisas que podem estar em primeiro lugar em nossa vida, colocando Deus em segundo lugar – está errado! “Amai ao Senhor sobre todas as coisas...”

Genesis 22:3-4 Abraão levou três dias para encontrar o lugar do holocausto.
Deus nos coloca à prova para desenvolvermos disposição para a Obra. A maioria de nós tem disposição suficiente para lazer e sonhos carnais, mas nem sempre para o ministério, para amar de verdade nossa família, obedecer à Lei ou até pregar o amor de Deus. Se amamos mas não demonstramos, estamos indispostos. A maioria de nós só tem disposição quando para benefício próprio – está errado! Há ainda quem chegue depois do louvor na igreja, sem disposição para adorar ao Senhor, mas sobra disposição para “rebolar” ao ritmo do mundo.
I Coríntios 9:16-17 Paulo diz que quando pregamos por disposição (não por “obrigação” ou “conveniência”), nos é dado galardão.

Genesis 22:7-8 Isaque questiona Abraão sobre a oferta.
Deus nos coloca à prova a fim de nos dar sabedoria. Abraão passou segurança ao seu filho, sabendo o que responder. Não somente em situações familiares, precisamos ser sábios no falar, passando segurança a quem nos acompanha.

Genesis 22:9-12 No momento do sacrifício, Deus o impede e reconhece que Abraão CRIOU temor a Ele.
Deus nos coloca à prova para criarmos temor a Ele. Não é medo; é respeito, é reverência. Podemos ter Deus em primeiro lugar, sermos dispostos para a obra e até ter sabedoria, mas ainda assim precisamos tomar cuidado para temer ao Senhor, reconhecendo Sua autoridade sobre nós.

A provação sobre a vida de Abraão foi com o objetivo de prepará-lo para a obra maior que Deus tinha, para que a profecia se cumprisse e aquele estivesse pronto ao receber a benção. Da mesma forma, somos provados a fim de crescer diante Dele e preparar-nos para o que Ele tem a nos oferecer.

PROVAÇÕES VIRÃO E QUANDO VIEREM, NÃO SERVIRÃO APENAS PARA APRENDIZADO, MAS PARA CRESCIMENTO DA FÉ.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Os sete passos da queda


Culto 21 de Novembro de 2011
Tema: Os sete passos da queda (Pastor Rodrigo - convidado)

Apocalipse 2:5
Mateus 7:13-14  - Antes de falar a respeito dos passos para cair, é necessário abordar como é o começo do caminho e como passar pela porta (para um novo lugar). Quando a Palavra diz que estreita é a porta, refere-se a abandonar os antigos hábitos, entregar-se totalmente e deixar todas as coisas velhas para trás; passar pela porta, que é Jesus, não é por merecimento antes pela graça. Depois ainda de passar pela porta, precisamos seguir o caminho de Deus, que são poucos os que encontram e conseguem prosseguir.

Mateus 26:33O primeiro passo da queda é a presunção.
Ao ouvir as palavras de Jesus, que escandalizar-se-iam dele seus discípulos; Pedro, presunçosamente declarou que jamais o faria. “Eu? Imagine que cometeria tal pecado!” – Precisamos fixar em nossa mente que apesar de buscando a santidade, somos de natureza humana. O orgulho leva a queda: “sou muito bom”, “não sou tão pecador assim”, “faço tudo corretamente”; quando estivermos assim, precisamos perguntar a Deus quem somos e nos mostrará.

Mateus 26:40O segundo passo da queda é a despreocupação.
Cristo sente falta da pró-atividade espiritual dos discípulos. A igreja está estagnada, resultado disso é o inferno ser símbolo de prazer no mundo. Não pregamos mais a Palavra da Verdade, ou o amor de Cristo que tantas almas carentes pedem. Cadê a mensagem de salvação? Se a igreja não disser para o pecador que o inferno é lugar de juízo eterno, o diabo dirá que é lugar de prazer. Estamos despreocupados, dormindo, pois nos esquecemos que muitos têm partido direto para a perdição. Jesus nos chama a fazer a obra!

João 18:10-11O terceiro passo da queda é a temeridade (agir sem temor a Deus).
Pedro tomou um passo impulsivo de vingança humana. Devemos lembrar que nossa ira não produz a justiça de Deus! Pedro se esqueceu de usar a mesma arma de Cristo, no Gestemani: a oração. Isso acontece conosco quando buscamos a vontade carnal antes da vontade de Deus.

Mateus 26:57-58O quarto passo da queda é seguir Jesus de longe.
“Eu vou à igreja porque tenho uma função (limpar, pregar, tocar etc)” – Isso é seguir Jesus de longe. Quem disse que estar na igreja garante a salvação? Ou que posições nos colocam no céu? A essência para seguir a Jesus de perto, é o auto sacrifício; não é preservação, é entrega; estar no altar como oferta viva; abrir mão de sonhos afim de cumprir a vontade Dele.

João 18:18O quinto passo da queda é seguir as más associações.
É ter descompromisso com Deus, ser hipócrita. Não devemos nos assentar na roda dos escarnecedores! Se estivermos num relacionamento ou sociedade de pessoas que zombam de Deus, devemos sair deste meio. Tomemos cuidado com nossas companhias e suas influências sobre nossas atitudes.

João 18:25O sexto passo da queda é a negação.
Muitos que freqüentam a casa do Senhor, negam a Cristo nas redes sociais e na sociedade.

Marcos 14:70-71O sétimo passo da queda é a blasfêmia.
Pedro estagnou-se e já não sentia temor de negar conhecê-lo ou murmurar contra Deus. 

domingo, 13 de novembro de 2011

O que acontece quando nossos sonhos são colocados como prioridade em relação à vontade de Deus

Culto 06 de Novembro de 2011

Tema: O que acontece quando nossos sonhos são colocados como prioridade em relação à vontade de Deus? (Pastor Kembo)



Genesis 27:1-5 *Falta respeito – Rebeca não deveria estar ouvindo a conversa de Isaque e Esaú, visto que não foi convidada e não respeitou ainda a opinião do pai ou a benção do primogênito. A princípio, Isaque e Rebeca erraram pois um amava mais a Esaú e a outra a Jacó; essa “preferência” não é de Deus e foi o que ocasionou a traição de Rebeca e Jacó. Precisamos nos policiar a fim de eliminar para sempre de nosso vocabulário as expressões: “Conseguirei custe o que custar”, “Faço o que for preciso para...”, “Não importam os meios, conseguirei...”, etc.



Genesis 27:6-8 *Egoísmo e soberba – Rebeca pensou apenas no seu projeto, se esquecendo de todos os outros. (Genesis 25:23) Ela sabia que dos dois filhos, um seria autoridade sobre o outro, bem como sua descendência. É soberba toda vez que colocamos nossos planos antes dos de Deus, rejeitando a Palavra.

Provérbios 11:2 Rebeca desonrou a Deus, ao marido e ao filho mais velho além de si mesma, por causa da soberba.



Genesis 27:9-10 *Interesse maior que o amor – O marido estava cego, morrendo; e Rebeca estava mais preocupada em conseguir a benção para seu preferido, do que em demonstrar seu amor para com seu marido. Devemos tomar cuidado pra não deixar o amor morrer (por ele jamais acaba).



Genesis 27:11-13 *Colocar em primeiro lugar a preocupação com as conseqüências à dizer a verdade – O bom senso de Jacó foi substituído pelo medo de ser pego pelo pai e ter sobre si uma maldição.



Genesis 27:42-45 *Fugir ao invés de se acertar, conforme a Bíblia ordena – Jacó foi orientado pela mãe a fugir à casa de Labão, seu tio, em vez de acertar as contas com Esaú, pedindo perdão e aceitando as conseqüências de seu pecado.

Por que Adão e Eva não poderiam comer do fruto da árvore da vida?

Culto 23 de Outubro de 2011

Tema: Por que Adão e Eva não poderiam comer do fruto da árvore da vida? (Pastor Kembo)



Genesis 3:20-24 Adão e Eva são expulsos do Éden por causa do pecado

Genesis 3:22 Deus diz que o homem se tornou como Ele, conhecedor do bem e do mal



O conhecimento do bem e do mal, ocasionou:



1.       Perigo, medo - Genesis 2:17

O homem não conhecia o medo antes de comer o fruto, pois tudo era perfeito; não havia pecado, nem medo pois não havia ‘errado’.

Provérbios 25:2



2.       Curiosidade - Genesis 2

A curiosidade traz falta de fé e desconfiança em Deus, pois desvia o foco do homem Nele. “Tenho que ver para crer”. Dependendo do nível de curiosidade, podemos perder amizades, pois muitas vezes perdemos a confiança delas.

I Samuel 6:19



3.       Obstáculos para a comunicação entre o homem e Deus - Genesis 3:2-5

Dentre os obstáculos que encontramos para relacionar-nos com Deus estão: pecado, desculpas, orgulho, falta de fé, vícios, murmuração, etc.

João 15:22; Lucas 14:18-21



Deus queria que a humanidade vivesse em comunhão com Ele, mostrando a salvação na própria vida, sem medos, curiosidade ou barreiras.



4.       Falta de intimidade com Deus - Genesis 3:6-8

Deus não queria perder a intimidade que tinha com Adão e Eva, e o homem abriu mão quando deu espaço ao pecado.

A diferença entre os que servem e não servem

Culto 16 de Outubro de 2011

Tema:A diferença entre os que servem e não servem a Deus  (Pastor Kembo)



INTRODUÇÃO

I Samuel 17:31-37

Quais atitudes nos diferenciam de quem não segue a Jesus? – Alguns podem dizer que é obedecer aos mandamentos; mas pense: quantos não servem a Ele e mesmo assim não roubam, não matam e não tem vício algum?! E então, como ser sal e luz se essas atitudes também são fato em quem não tem o Espírito Santo?



I Samuel 17:31-32

A primeira atitude que nos diferencia é comprar a briga de quem está precisando. E é importante ainda ter sabedoria ao ajudar o próximo; é preciso sim ter direção de Deus para tal, até porque é necessário ter coragem e é Ele quem nos capacita. – Lembrando a parábola do bom samaritano que nada tinha a ver com o judeu e mesmo assim, o ajudou; diferentemente do levita e do sacerdote. Ninguém deve olhar para a idade, Deus levanta e pode colocar jovens em lugares inimagináveis; dentre os grandes para ser usado.



I Samuel 17:33-37

A segunda coisa que nos diferencia é olhar para trás e ver o que Deus já fez. Há quem viva para se queixar da vida e dos obstáculos que surgem; precisamos criar o hábito de não nos esquecer, além disso, lembrar tudo o que Ele já moveu por nós; onde estivemos outrora e onde estamos hoje, dando honra ao Senhor por toda e qualquer conquista. Nada do que temos é mérito humano, antes e somente de Deus.



Hebreus 10:32-39

Somos orientados a lembrar do passado a fim de firmar-nos no Caminho, com fé.



I Samuel 17:38-39

A educação é uma das coisas que nos diferencia. Davi não recusou a armadura do Rei Saul; apenas depois de prová-la, vendo que não servia, recusou. Pessoas com bom coração podem vir a nos oferecer imagens, duendes, incenso; como filhos de Deus precisamos ter a consciência que ‘pegar’ não dá lepra; não é educado fazer desfeita. Que seja, podemos aceitar o presente e depois, fora da vista, nos desfazer sendo gratos mesmo assim pela boa intenção de quem nos ofereceu.



I Samuel 17:40

Por ultimo, o que nos diferencia é ser usado por Deus nos dons que temos. Saul tinha muito mais atributos para vencer Golias, mas Deus levantou Davi, com sua experiência de pastor de ovelhas para vencer. Davi não tentou vestir o ministério que não era seu (armadura de Saul), antes usou sua arma, alforje e pedras e com este dom, derrotou o gigante.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Não se esconda atrás de dons

Culto 28 de agosto de 2011 – Igreja Renovo da Vitória
(Pastor Kembo)
Tema: Não se esconder atrás de dons naturais e espirituais


I Reis 19:1-10 O profeta Elias é confrontado

As pessoas tendem a se justificar pelo que fazem ou pela sua posição social. O que Deus queria tratar em Elias?

I Reis 19:1-3 Jezabel ameaça o profeta, que foge

O lado emocional de Elias estava deficiente; enquanto seu lado espiritual estava forte. Prova disso, que havia acabado de vencer pela fé a centenas de profetas de Baal; ao ser ameaçado por uma mulher, sentiu medo e fugiu.

Mateus 11:28-30 “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados e Eu vos aliviarei”

O Senhor ordena que quando estivermos emocionalmente abalados, façamos nossa parte, indo até Ele para sermos tratados, curados e ajudados a amadurecer. A maioria de nós se fecha numa cúpula cheia de ego e amarguras, como crianças mimadas.

I Reis 19:3 Elias, ao fugir de Jezabel, deixa o servo para trás

Estranha-se o medo de Elias, ao deixar o servo. Quem realmente tem medo, não busca ficar sozinho, mas acompanhado. Por que Elias deixou o moço para trás?

I Reis 19:4 Elias clama ao Senhor

O profeta deixa seu servo para trás a fim de, fora de sua vista, clamasse ao Senhor. Pede que Deus tire sua vida, para chamar Sua atenção.

I Reis 17:20 Elias acusa o Senhor de afligir a viúva que o alimentara

Ele era uma pessoa de personalidade forte, que não aceitava as circunstâncias “ruins”. Deus queria tratar essa personalidade, e sua irritação.

I Reis 19:5-6 Elias pede a morte, dorme e ao acordar se alimenta, conforme a provisão de Deus, e volta a dormir

Elias, supostamente com medo e com vontade de morrer, dorme. Um anjo traz comida, a pedido de Deus; o profeta tem uma experiência sobrenatural e não tem reação alguma de arrependimento ou rendição; era insensível.

I Reis 19:9-10 Deus pergunta a Elias o que fazia escondido; Elias não responde, mas se justifica

I Reis 19:11-13 Deus ordenou a Elias que saísse da caverna, pois passaria

Deus não se manifestou em meio ao terremoto, vendaval ou fogo; mas no silencio, Elias esconde-se na capa. Deus pergunta novamente o que fazia escondido. Temos o costume de esperar um “terremoto” em nossa mesmice, para ouvir a voz de Deus. Precisamos SAIR DA CAVERNA para ouvi-lo.

I Reis 19:15 Deus ordena que o profeta retorne de onde fugiu para que ungisse seu sucessor, Eliseu

domingo, 28 de agosto de 2011

Impedimentos para o crescimento da fé

Culto 21 de agosto de 2011 – Igreja Renovo da Vitória
(Pastor Kembo)
Tema: O que pode impedir o crescimento da nossa fé?


Marcos 9:14-29 A cura de um menino endemoninhado


Marcos 9:14 Os discípulos discutem com os religiosos e fariseus

O primeiro obstáculo para crescimento e exercício da fé, é quando somos desafiados pela nossa fé. A discussão. Sendo cercados por pessoas que discutem muito, a fé é podada pois estamos preocupados com fatos e/ou provas, ao invés de praticar a fé.

Tito 3:9-11Evite controvérsias tolas (...) a respeito da lei (...)”

Romanos 5:1Justificados pela fé, temo paz com Deus por meio do nosso Senhor Jesus Cristo.”

Onde há contenda, discussão e conflitos; não há paz e consequentemente, não há fé.


Marcos 9:15-19 “Até quando terei que suportar (sua falta de fé)? (...) geração incrédula (...)”

Jesus associa sofrimento com incredulidade; o segundo obstáculo para a prática da fé é o sofrimento. Não necessariamente, o sofrimento vem por parte do diabo; problemas no relacionamento familiar, profissional, perseguições, necessidades,  entre outras coisas, podem gerar tristeza. Precisamos aprender a lidar com o sofrimento, não o deixando nos dominar. Devemos tomar posicionamento, em meio à tribulação, para assumirmos nossa fé. Teremos sofrimentos na vida, mas não podemos deixa-lo dominar nossa fé.


Marcos 9:20-23 Depois de ouvir a repreensão de Jesus, o pai questiona o poder de Jesus: “(...) SE tu podes alguma coisa (...)” – ao que Jesus devolve a responsabilidade para o pai: “Tudo é possível ao que crê”. O pai do menino pede ajuda ao Senhor com sua falta de fé, com isso Jesus liberta o menino.

O terceiro obstáculo é a dúvida. Não devemos questionar o poder de Deus; antes tomar posse de todas as promessas Dele. As experiências que buscamos com Deus, fortificam nossa fé.


Marcos 9:38-39 Os discípulos repreendem um homem, que não um discípulo, que estava expulsando demônios no nome de Jesus; Jesus os corrige.

O quarto obstáculo é a inveja. Os discípulos viram um homem fazer o que, em doze, não conseguiram, ao expulsar um demônio e sentiram inveja ao invés de usar a situação para fortalecer sua fé.


Tiago 1:5-8  “Se alguém tem falta de sabedoria, peça a Deus (...) com fé (...)”
Culto 31 de julho de 2011 – Igreja Renovo da Vitória
(Presbítero César)


João 1:43 Filipe e Natanael são chamados por Jesus ao discipulado

Natanael estava incrédulo (cético) em relação às Escrituras e ao próprio Jesus; por ventura estamos nós da mesma forma hoje, questionando a vontade de Deus e até Sua existência?

João 20:24-29 Tomé incrédulo em relação à ressurreição de Cristo

“As aflições nos levam à dúvida.” – Será que conseguirei um emprego? Será que vai dar certo? Será? Será? – Colocamos nossa fé em perigo, desacreditando os propósitos de Deus e Seus planos, como sua efetividade.

“O preconceito gera dúvida.” – Natanael já tinha um conceito formado sobre a cidade de Nazaré, de onde não acreditava que pudesse sair qualquer coisa boa, quanto menos o Messias.

João 11:21 Marta, entristecida pelo falecimento do irmão, diz que Jesus “demorou demais”

“A tristeza gera dúvida.” – Marta havia ouvido falar dos milagres de Jesus, inclusive da ressurreição da filha de Jairo. Às circunstancias que aparentemente não nos favorecem, passamos a questionar os acontecimentos e o propósito disso tudo; achando que somos o centro de todo o que se passa no mundo; fechando nossos olhos e corações para a presença gloriosa do Senhor.

Jesus tinha e ainda tem uma visão profética ao chamar seus discípulos; não pelo que somos, mas pelo que, com a ajuda do Espírito Santo de Deus, nos tornaremos.  Deus nos chama com a condição de estarmos dispostos a fazer Sua vontade, que de qualquer forma, e o melhor para o homem que O ama.

Salmos 139:13-16 Não havíamos ainda sido formados, mas o Senhor já nos conhecia e tinha nosso dias escritos

domingo, 24 de julho de 2011

O que esperar do futuro?

Culto 17 de julho de 2011 – Igreja Renovo da Vitória
(Pastor Kembo)
Tema: O que esperar do futuro?


Ester 2:1-7, 17 Ester é favorecida pelo rei Assuero/Xerxes, tornando-a rainha, com o apoio do primo Mardoqueu/Mordecai.

Deus levanta Ester como rainha de uma nação, que não o povo de Israel. Por quê? – Para que o povo judeu não fosse eliminado; um posicionamento dela, como rainha, fez com que não mais fossem perseguidos pelo rei Assuero. Lembrando a história de vida de Ester, que era órfã de pai e mãe, criada pelo primo Mardoqueu.

Qual o plano de Deus para nossa vida? Quais experiências temos para usá-las no futuro?

Em todo o livro de Ester, Deus não se apresenta ou fala com Ester ou Mardoqueu, mas usa a história para falar a nós nos dias de hoje.

Ester 3:1-11 A perseguição de Ramã aos judeus, com apoio do Rei Assuero.

Nessa época, Ester já era rainha. Mardoqueu descobre os planos de Ramã e os leva a conhecimento da rainha.

Ester 2:10-11 Ester não revelara sua descendência ao rei, sob orientação do primo, Mardoqueu.

Imagine, o rei jamais escolheria Ester, se soubesse que era judia e o povo estaria condenado pelas mãos de Ramã.

Às vezes nos queixamos da posição que temos, do lugar onde trabalhamos ou onde congregamos, há alguns ainda que se envergonham ou se orgulham demais do título de ‘crente’. Precisamos entender que na verdade, somos filhos de Deus e isso basta. Não pelo que declaramos, mas através de nosso testemunho, que pregamos o amor de Jesus.

Há muitos que chegam nas igrejas se identificando como ministros, líderes, músicos, fazendo sua própria propaganda. Não é isso que devemos declarar, mas viver como filhos de Deus; essa é a semeadura para a vitória.

Ester 4:1-4 Mardoqueu, quando soube sobre Ramã e sua perseguição, começou a clamar, jejuar e orar, juntamente com outros judeus, vestindo pano de saco.

Vestir pano de saco representava a lamentação do povo, por não aceitar a situação em que estavam. - Ao tomar conhecimento, Ester manda roupas para Mardoqueu, que se recusou a interromper seu ‘protesto’. Mardoqueu sabia que se vestir não resolveria o destino que esperava o povo de Israel.

Às vezes achamos que bênçãos substituem o consolo, tirando o sentimento de tristeza; não é assim. Só Deus pode preencher totalmente este vazio, independente de bens materiais. Isso acontece porque estamos com nosso foco em Deus e sabemos que só Ele pode nos consolar.

Ester 4:5 Ester convocou um dos oficiais do rei para que descobrisse a razão da atitude de Mardoqueu.

Aprendemos sobre a comunhão então. Na igreja e em qualquer lugar social, quando conhecemos nosso próximo, sabemos quando há algo errado; pelo comportamento, feição, etc.; tornando possível que o ajudemos. Muitos não sabem lidar com os defeitos dos outros, querendo simultaneamente que todos se adaptem aos seus próprios.

Ester 4:7-11 Mardoqueu pede ao oficial mandado por Ester, que mostrasse o decreto de Ramã, de exterminar os judeus, para que a rainha se posicionasse perante o rei, a fim de impedi-lo. Ester responde que não poderia fazê-lo.

Quando percebemos a necessidade de um irmão, ao oferecer-lhe ajuda, devemos estar preparados para de fato ajudar. Negando ajuda ao nosso próximo, estamos fazendo-o contra Jesus.

Ester 4:12-16 Mardoqueu expõe Ester à realidade, que sendo judia, também estaria sujeita ao decreto. Ester pede ao povo que jejuasse pela sua vida, pois iria ao rei, mesmo com o risco de morrer.

Devemos ter um coração ensinável, dispostos a fazer o bem, custe o que custar. Ester estava desafiando as leis dos homens, pois sabia que por decreto, quem se apresentasse ao rei sem ser convidado, morria a menos que este cedesse o cedro de ouro. Ester não se preocupava com sua posição ou com as conseqüências, posicionou-se como serva de Deus, antes de tudo, pronta para o pior.

No desfecho, o rei cede à presença da rainha Ester, que o conta sobre os planos de Ramã que chegaram ao seu conhecimento. O rei o condena e levanta Mardoqueu para o cargo mais alto, quebrando mais um decreto para que Ester se apresentasse a ele todos os dias.

II Tessalonicenses 1:11-12 Tudo está dentro dos planos de Deus.

Infidelidade

Palavra do culto 03JUL11
Pastor Kembo
Infidelidade
Jeremias 35: 1 – 6

Aquele que é fiel, não expõe.
Aquele que muito fala e expõe pessoas, ou até mesmo Deus, não é fiel.
Mesmo que pense que está tudo certo, está agindo de forma infiel. (PV 11: 13)

O ensino sobre fidelidade passa de geração para geração.
A infidelidade pode ser hereditária.
Mesmo não sendo regra, um pai que leva uma vida infiel, influencia seus filhos.
Em contrapartida, um pai que tem uma vida de fidelidade, dá exemplo a seus filhos.

Não se acomode.
Geralmente, nos momentos em que se está tudo bem (Momentos de mordomia), tendemos a estagnar e dessa forma deixamos com que a infidelidade cresça.
É comum vermos crentes buscando a Deus de todo o coração quando estão em necessidade.
Mas será que você busca a Deus assim, quando está plenamente abençoado?
Ou reclama caso venha uma pequena luta?
O que fazemos para provar pra Deus que realmente o amamos apesar do que Ele nos dá?

Aquele que permanece fiel sempre será abençoado.

domingo, 3 de julho de 2011

Tentações

Culto 26 de junho de 2011 – Igreja Renovo da Vitória
(Pastor Kembo)
Tema: As três áreas em que satanás busca nos tentar


Mateus 4:1-11 O diabo tenta a Jesus em três áreas; que compõem a personalidade do ser humano:

  1. Vontade: poder de decisão (faço ou não faço);
  2. Mente: inteligência, memória, raciocínio;
  3. Emoções: tristeza, angústia, alegria, etc.

Se uma dessas áreas estiver deficiente, a queda é fácil. “O diabo veio para roubar, matar e destruir” – O que ele rouba, mata e destrói? A nossa personalidade/fé.

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A prova de que Deus criou o homem com as três áreas:

Genesis 1:26-27 Deus deu domínio sobre os animais, para o homem. Cabia ao homem decidir se o faria ou não; eis a vontade.

Genesis 2:19-20 Deus ordena ao homem que nomeasse os animais. Deu então, memória e inteligência para nomea-los; eis a mente.

Genesis 2:22-25 Deus cria a mulher para companhia do homem. Permitiu o sentimento, amor, carinho; eis as emoções.

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I. Vontade
Mateus 4:1-4 Satanás tenta Jesus na vontade, buscando induzi-lo a ordenar que as pedras se tornassem pães. Assim como Jesus, nós é que decidimos o que vamos fazer diante das situações de desejos que temos.
Mateus 7:21 “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.” Há quem abra mão da salvação; pela vontade.

II. Mente
Mateus 4:5-7 Satanás tenta Jesus na mente, buscando na memória, dizendo que estava escrito (...). Ele tentou levar Cristo ao suicídio. Satanás traz à nossa memória situações que nos fazem desanimar e até desistir de viver.

III. Emoções
Mateus 4:8-11 Satanás tenta Jesus na emoção, buscando atiçar o orgulho, ego, a alegria, prometendo dar-lhe riquezas. Satanás procura agir em nossa autoconfiança, prometendo glória e superioridade.

Precisamos cuidar para que nossa vontade, mente e emoções estejam no centro da vontade de Deus; resistindo ao diabo. Nas três vezes que foi tentando, Jesus respondeu a satanás com a Palavra de Deus (“Está escrito...”, “Está escrito...”, “Está escrito...”)

Romanos 12:2 “Renovar a mente, para experimentar a boa, perfeita e agradável vontade de Deus”

I João 2:16 A concupiscência da carne (vontade), a concupiscência dos olhos (mente) e a soberba da vida (emoções); são do mundo e não de Deus.