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domingo, 5 de agosto de 2012

Qual deve ser a nossa postura em meio ao deserto?


Culto 05 de agosto de 2012 – Igreja Renovo da Vitória
(Pastor Kembo)
Tema: Qual deve ser a nossa postura em meio ao deserto?

II Reis 4:8-20

A sunamina não pediu a benção, mas recebeu a promessa de ter um filho pois acolheu a Eliseu; alguns anos após conceber, perdeu-o. O “deserto” – os problemas – começaram neste lar depois de terem acolhido um homem de Deus.

Deserto é um lugar de aprendizado e festa; nesta festa há presentes.

II Reis 4:21

Depois de ver seu filho morto, deixou-o no quarto que havia construído para acolher o profeta. A mulher sunamita mostrou equilíbrio emocional no momento da dificuldade; colocar o filho morto na cama do profeta é entregar nosso deserto nas mãos de Deus.

Ela não espalhou a notícia a ninguém; da mesma forma não devemos fazer propaganda das nossas necessidades, antes devemos procurar o nosso profeta: Jesus.

II Reis 4:22

A fé da mulher sunamita foi forçada pela desgraça da morte de seu único filho; porquanto dispôs-se a procurar o profeta, pois sabia que era possível o seu milagre; exercitar a nossa fé é acreditar que não existe impossível para Deus.

II Reis 4:23

Ela ainda poupou a seu marido na má notícia, pois aguardava o milagre antes de relatar. Precisamos filtrar o que informamos ao nosso próximo e buscar o querer de Deus; depois saberão do milagre que Ele fez.

Assumiu a responsabilidade enquanto mãe e foi resolver o problema diretamente com o profeta. Façamos conforme o que nos ensina, assumindo a responsabilidade dos problemas para fazer o que Deus nos ordena a fim de solucionar.

II Reis 4:29-30; 8:1-6

A mulher sunamita saiu do deserto com a ressurreição do filho e seus bens devolvidos com juros.  O  nosso presente dado por Deus, após o deserto, será de acordo com o que precisamos e não o que queremos ganhar.


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